palestra linguagem

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terça-feira, 22 de junho de 2010

RESUMO CRÍTICO DE "A MENINA QUE ROUBAVA LIVROS" TEXTO 1

A Leitura parece estranha nas primeiras páginas, Markus Suzak escreve uma  prosa bem ao estilo pós-moderno, na qual a narradora é a morte, que de modo imparcial relata sua função de estrair as almas dos viventes que se vão no contexto da Segunda Guerra Mundial (1945). A personagem central, a menina que roubava livros - Liesel  Meminger -  é uma fugitiva da guerra  e da morte, que se refugia na realidade que a literatura lhe oferece para poder suportar um mundo tão cruel e caíndo em pedaços. O filósofo Walter Benjamin, em um ensaio intitulado "Experiência e Pobreza", nos narra a sensação que tem aquele que volta  da guerra. Não é uma experiência enriquecedora, mas deprimemente, que se retorna abatido, senão morto fisicamente, morto espititualmente, e essa é a verdadeira morte. A poeticidade na qual a narradora pinta as cores da guerra no prólogo, não deve desestimular o leitor, mas deve servir como desafio aos encantos e mistérios que lhes aguardam. Leiam e teçam aqui seus comentários. Lembrem-se de identificar-se. Um abraço aí, galera.

13 comentários:

  1. Também achei a leitura um pouco estranha e confusa no começo do livro, mas logo comecei a entrar na história e entender mais!!
    Aah!! A parte mais engraçada ( a melhor ) é aquela que Liesel e Rudy caem na lama e pensam que caíram na "merda"!

    Gostei muito do livro, já estou terminando...

    Guilherme Almeida Santos
    1 "A" n 21

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  2. Também achei muito complexo o inicio do livro, tive que ler umas 3 vezes para compreender. Agora já consigo assimilar melhor as idéias que são passadas pelo autor. Ao contrário do Guilherme estou na metade do livro, pois ainda tenho dificuldade de entender algumas coisas. Mas, fora isso achei muito legal o livro. Um dos melhores que já li.

    Gabriel Carlos de Lira
    1º ano "A" nº:18 C.B.C

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  3. Para entender o livro também tem que entender um pouco da história nazista! eu não sei muita coisa, mas já estudei um pouco e tbm já vi partes em filmes ou documentários! :D

    P.S. Tenho que ficar anotando a tradução de algumas palavras estrangeiras, no próprio livro de acordo com o texto vem explicando a tradução mas só na primeira vez que aparece, aí eu esqueço o significado, aí pra não ter que ficar voltando pra saber o significado, já tenho anotado wdw!

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  4. Realmente o início do livro é bem complexo , mas , ao decorrer da leitura tudo parece ficar mais fácil de entender . O fato de Liesel ter visto a morte três vezes e sair viva nas três, foi um dos motivos para que a sua história fosse contada em '' A menina que roubava livros'', gostei muito do livro principalmente a parte em que ela precisa se convencer do sentindo da sua existência (ela não aceita o fato de ter sido adotada) . Vale a pena ler. *-*


    Tayná Caroline , N° 52 1° A , CBC.

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  5. No começo ela parece um pouco confusa, principalmente quando se percebe que quem está narrando é a morte. Mas é um livro que no decorrer da história o livro fica mais compreensível, mesmo aparecendo outros fatos no decorrer da história, mas são esses fatos que nos fazem querer ler mais e mais.
    Livro muito bom e cheio de emoções, amei.


    Graziela França, Nº:20, 1º"A", CBC.

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  6. No começo eu achei um pouco tenso , pelo fato dela colocar a morte como o mover do mundo, o que eu acho interesante é que ela roubou um livro (o primeiro de muitos, nos 4 nos seguintes)era livros que traziam ânimo e alento na sua vida naquela época terrivel (alemanha nazista)O gosto que sentia em roubá-los valeu-lhe uma alcunha e uma ocupação e as palavras que neles encontrou seriam, mais tarde, aplicadas na sua própria vida, sempre acompanhada pelo amável Hans e pelo amigo quase invisível, Max Vanderburg, o judeu do porão de quem prometera jamais falar. eu gostei muito do livro e se possivel lia ele denovo .
    TainarSiqueira De Almeida , N°:50, 1"A" , CBC

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  7. No começo é meio estranho , pois , é a morte que narra a historia, e como o Guilherme falou para lê esse livro precisa entende um pouquinho da historia nazista .Ao entrar na nova casa, trazia escondido na mala um livro, 'O manual do coveiro'Foi o primeiro dos vários livros que Liesel roubaria ao longo dos quatro anos seguintes.Desde o início da vida de Liesel na rua Himmel, numa área pobre de Molching, cidade desenxabida próxima a Munique, ela precisou achar formas de se convencer do sentido da sua existência,e como a Tainar falou o gosto de rouba-los deu à menina uma alcunha e uma ocupação; a sede de conhecimento deu-lhe um propósito. E as palavras que Liesel encontrou em suas páginas e destacou delas seriam mais tarde aplicadas ao contexto a sua própria vida, sempre com a assistência de Hans, acordeonista amador e amável, e Max Vanderburg, o judeu do porão, o amigo quase invisível de quem ela prometera jamais falar.
    O livro é muito bom , apesar de que no começo é tenso mais depois melhora .

    Nayane Oliveira , Nº:44 , 1º A , CBC

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  8. Este comentário foi removido pelo autor.

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  9. No inicio é bem tenso, pois, a história da menina que roubava livros nos é contada pela própria morte, que encontrou a garota por três vezes, e em todas elas resolveu deixa-la ir. Quando Liesel perdeu o irmão durante a viagem e no enterro furtou seu primeiro livro: “O Manual do Coveiro”.Durante os quatro anos seguintes Liesel rouba vários livros que lê vorazmente, a sede de conhecer o mundo lhe deu lucidez para enfrentar todos os desafios da Alemanha nazista daquele tempo, sempre em constante transformação.
    A história é muito interessante , recomendo a todos . :*

    Daiane Kelly dos Santos, Nº: 11 , 1º A, CBC

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  10. Tipo a hitoria fala sobre Liesel Meminger, uma garotinha de apenas 10 anos de idade,tem q se mudar com sua mae e su irmao para Munique porque estao vivendo numa alemanha nazista...Na viagem seu irmao morre e é enterrado,é ai q ela rouba seu 1º livro de um corveiro...Depois disso ela vai pra um novas famila (Adotiva)em que e formada de Rosa e Hans Hubermann,uma familia muito pobre...Umas das partes em que eu me comovi muito foi qnd ela começa a roubar livros ta casa da mulher do prefeito, por nao ter condiçoes de comprar...
    Em fim o livro e otimo.

    Juan Gabriel Fança Canon, Nº30, 1ºA, C.B.C

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  11. Eu praticamente tive que ler umas 4 à 5 vezes, por ser muito complexo, mas logo vi que tudo era questão mesmo de "lógica" . Liesel era uma menina muito pobre e não tinha recursos financeiros para pode comprar livro, por isso roubava livros e até livros da biblioteca da mulher do prefeito, por não haver recursos financeiros agradaveis essa era a única forma de poder ter um tempo só seu, lendo seus "supostos" livros, mas ela pegou gosto pela leitura depois que seu irmão morreu, depois disto ela começou a roubar os livros, tanto é que ela os lia e a cada livro ela aprendera coisas e isso foi tornando hábito entre ela para com os livros. O que posso dizer-lhe é que Liesel é um exemplo de superação, não por roubar livros de pessoas, mas sim pelo seu interesse em lê-los e a cada livro tornar-se uma pessoa de maior índole e maior educação com relação às outras pessoas, não só porque tinha seus 10 anos de idade, mas sim pela sua perseverança em ler livros aleátorios e de contextos diferentes. Resumindo o livro pode ser um ótimo apetrecho para quem quer fluir-se de boa leitura e aprender a dár um up na vida e mudar com base no contexto que o livro apresenta para os leitores.

    Colégio Cenecista Nossa Senhora do bom Conselho

    Erick Victor Pereira Barbosa Santos.
    1° Ano Médio,Turma A, N° 15

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  12. Algo que me chamou bastante atenção no livro, foi o fato de autor ter conseguido aproximar bastante a ficção da realidade. A história aconteçe na Alemanha nazista em plena segunda guerra mundial e conta a historia de uma menina pobre que passa por várias dificuldade. A realidade e ficção se tornam ainda mais proximas devido á grande fé que existia dentro da casa dos Hubermann, a probeza no período em que ocorria a guerra, o preconceito que existia na época, o cotidiano das pessoas durante o período, inclusive revelando detalhes como o fato de que todo pai era obrigado a matricular os filhos em escolas nazistas. No caso, o autor usou a realidade como base para a ficção.

    Jancléia Albuquerque de Araújo Nº:27
    1º A, C.B.C

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  13. A historia é narrada pela morte, fala sobre a historia de uma menina , chamada liesel , o primeiro livro que ela roubou foi o manual do coveiro , o primeiro de muitos que ela roubaria. a historia se passa na epoca da alemanha nazista, a realidade dessa epoca , ajudou e muito ao autor a unir perfeitamente a ficção com a realidade , a historia se passou entre os anos 1939 e 1943 . a leitura é um tanto complexa , conta muitos detalhes daquela epoca , e para alguns pode ate se tornar cansativa essa leitura , mas nao deixa de ser um livro fascinante e envolvedor !
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    Gabriel Martins Bernal
    1º Ano . Turma : A Nº19
    Colégio Bom Conselho.

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