Brunno nº10 2º'D' Essa obra faz lembrar um periodo carioca em que um homem é designado a defender o povo brasileiro,mesmo que para isso tenha que passar por muitos aflitos enfrentando pessoas incoerentes que são vistas como seus rivais.Pena que tanto esforço não adiantou nada.Por querer lutar e ser justo com o povo,ele teve como diz o titulo 'Um triste fim' ele acabou sendo jugado e condenado por aqueles que tanto defendeu.
Esse foi um breve Comentário sobre a obra. Parabéns professor pelo blog. MUITO BOM !
A questão da identidade nacional brasileira é difícil. Se, na Europa, esse tema se construiu sobre tradições populares ancestrais, no Brasil, por falta delas, ele foi, inicialmente, lapidado em cima de um passado inventado pelos escritores do Romantismo, de modo idealizado. A conjunção harmoniosa de índios, negros e europeus, a sobreposição de valores, a construção do herói modelar, o triunfo do bem são, na realidade, a repetição ingênua dessa identidade forjada e, portanto, falhada. É nesse ponto que começa o Triste Fim de Policarpo Quaresma de Lima Barreto, um livro que revela não só o engodo do projeto criado pelos escritores românticos, mas também a dificuldade de articulação de um conceito de identidade nacional no país.
Alias professor adorei seu blog, não conhecia mais passarei a ve-lo, espera agora seus novos posters.
O romance discute principalmente a questão do nacionalismo, mas também fala do abismo existente entre as pessoas idealistas e aquelas que se preocupam apenas com seus interesses e com sua vida comum. Com uma narrativa leve que em alguns pontos chega a ser cômica, mas sempre salpicada de pequenas críticas a vários aspectos da sociedade, a história se torna mais tensa apenas quando o autor analisa a loucura e no seu final, quando são feitas duras críticas ao positivismo e ao presidente Floriano Peixoto (1891-1894).
O major Policarpo Quaresma é um sonhador. Um visionário que ama o seu país e deseja vê-lo tão grandioso quanto, acredita, o Brasil pode ser. A sua luta se inicia no Congresso. Policarpo quer que o tupi-guarani seja adotado como idioma nacional. Ele tem o apoio de sua afilhada Olga por quem nutre um afeto especial e Ricardo Coração dos Outros trovador e compositor de modinhas que conta a história do nosso herói do Brasil. Aluno:Fernando Junior Esequiel De Gois n:10 Serie: 2 Ano "A"
Brunno nº10 2º'D'
ResponderExcluirEssa obra faz lembrar um periodo carioca em que um homem é designado a defender o povo brasileiro,mesmo que para isso tenha que passar por muitos aflitos enfrentando pessoas incoerentes que são vistas como seus rivais.Pena que tanto esforço não adiantou nada.Por querer lutar e ser justo com o povo,ele teve como diz o titulo 'Um triste fim' ele acabou sendo jugado e condenado por aqueles que tanto defendeu.
Esse foi um breve Comentário sobre a obra.
Parabéns professor pelo blog. MUITO BOM !
Gabriela 2 "D" n°19
ResponderExcluirA questão da identidade nacional brasileira é difícil. Se, na Europa, esse tema se construiu sobre tradições populares ancestrais, no Brasil, por falta delas, ele foi, inicialmente, lapidado em cima de um passado inventado pelos escritores do Romantismo, de modo idealizado. A conjunção harmoniosa de índios, negros e europeus, a sobreposição de valores, a construção do herói modelar, o triunfo do bem são, na realidade, a repetição ingênua dessa identidade forjada e, portanto, falhada. É nesse ponto que começa o Triste Fim de Policarpo Quaresma de Lima Barreto, um livro que revela não só o engodo do projeto criado pelos escritores românticos, mas também a dificuldade de articulação de um conceito de identidade nacional no país.
Alias professor adorei seu blog, não conhecia mais passarei a ve-lo, espera agora seus novos posters.
Rosimeire n 42 2 "D"
ResponderExcluirO romance discute principalmente a questão do nacionalismo, mas também fala do abismo existente entre as pessoas idealistas e aquelas que se preocupam apenas com seus interesses e com sua vida comum. Com uma narrativa leve que em alguns pontos chega a ser cômica, mas sempre salpicada de pequenas críticas a vários aspectos da sociedade, a história se torna mais tensa apenas quando o autor analisa a loucura e no seu final, quando são feitas duras críticas ao positivismo e ao presidente Floriano Peixoto (1891-1894).
O major Policarpo Quaresma é um sonhador. Um visionário que ama o seu país e deseja vê-lo tão grandioso quanto, acredita, o Brasil pode ser. A sua luta se inicia no Congresso. Policarpo quer que o tupi-guarani seja adotado como idioma nacional. Ele tem o apoio de sua afilhada Olga por quem nutre um afeto especial e Ricardo Coração dos Outros trovador e compositor de modinhas que conta a história do nosso herói do Brasil.
ResponderExcluirAluno:Fernando Junior Esequiel De Gois n:10
Serie: 2 Ano "A"